Quando criança era levado
por mamãe para visitar
familiares que possuíam fazendas
como também professoras
que eram suas amigas
e, ou viviam ou rínham
fazendas e assim lhe convidava
para passar os dias que ela quisesse, de fato.
E, ´prque mamãe gostava
tanto daquela vida bucólica
respirando ar puro
e vendo e escutando os animais
e, portanto numa vida
totalmente descansada, de fato,
apesar de ser realmente árdua
para aqueles que não estão lá
com o propósito de descansar
dos seus trabalhos e vida
agitada das cidades onde moram, de fato,
porque quem trabalha na terra
obviamente que não t~em
uma vida fácil, é claro.
E, portanto naqueles lugares
onde o convívio com a natureza
como também o seu direto contato
é tanto real como prático,
tanto via como me comunicava
com aqueles seres humanos
conhecidos e chamados
simplesmente de matutos
e, por lamentavelmente
não terem se educado,
a ignorãncia era um triste fato
mas, uma coisa tenho que narrar
sobre essa corajosa gente,
eram reais e leais, de fato,
e nunca mentuam,
pois a todos diziam
o que os seus corações sentiam
e, por essa clara razão
com o tempo passei a admira-los
e, por isso hoje
pensei neles e escrevi
essa simples poesia
relatando sobre esse real fato.