Quando trabalhei no hospital
situado na periferia  da cidade de Boston,
o regime era na época rotativo
no sentido que, para não se saturar
trocávamos toda semana de andar
e, portanto tanto de pacientes
como também de área,
podendo ser da geriátrica à psiquiátrica,
onde de costume não gostava de ficar.
Mas com o tempo me acostumei
mas também me impressionei
por visivelmente ver
e, claramente entender
que nem todas as alucinações
eram devido aos fortes medicamentos
nem tão pouco atribuídos as doenças
como os psiquiatras diziam
mas sim a casos sensíveis de mediunidade
que aquele indivíduo queria relatar
e, em alguns casos se interligar
mas, que, por causa das altas doses químicas
produzidas no seu cérebro devido os remédios
não conseguia livremente se manifestar.
Portanto claramente entendi
que muitas pessoas são erroneamente consideradas
como sendo doentes mentais
quando na realidade se trata
não de uma doença mental
mas, da abilidade desse ser
por ser sensível espiritualmente
conseguir tanto receber espíritos
como ver e com eles telepaticamente se comunicar
por esses seres estarem vivos
por sermos seres quânticos
e, sendo assim, diversas travessias passar.