Ontem recebi um e-mail
de um autor daqui
qual, em breve me falou
que um poema do gênero
infanto-juvenil que fiz
continha no seu final
uma ou duas sentenças
elaboradas em seu poema
publicado no seu e-livro,
fato que acho fenomenal,

Por evidentemente não ser plági
e, por não acreditar em coincidências,
então prefiro naturalmente chamar
simplesmente de verosemelhanças,
afirmo isso por comumente meditar
e verdadeiramente receber
inesperadamente chuvas de letras
que, se rapidamente não escrever
perco a oportunidade
de mais um poema fazer,

Daí obviamente saber que
pelo menos no meu caso
e, por estar totalmente interligado
com o cosmo, é claro,
entendo que esses trabalhos
à mim carinhosamente dados
para serem evidentemente publicados
mesmo que tenham o meu nome
não os considero serem meus
por reconhecer ser apenas um canal

Para a continuação daqueles
que daqui partiram mas têm a sede
nas criações literárias continuarem
revelando essa realidade
ou seja, que a morte não separa
tanto os indivíduos como a consciência,
para assim nessa sabiência
continuarem naturalmente construindo
mesmo sabendo que o seu nome
nos textos que me enviam não estará.